Duas seleções diferentes, com e sem Neymar. Esse mundo anda tão complicado
O Brasil mudou, ficou mais insinuante, mais rápido, driblador e bonito de se ver jogar depois da entrada de Neymar. No primeiro tempo, exatamente como contra a Costa Rica, vitória magra por 1 x 0, gol de Hulk. Só que o adversário era mais difícil.
Dunga fez bem em testar o Brasil sem Neymar em 75 minutos contra a Costa Rica, 45 contra os Estados Unidos. Mesmo que a percepção depois dos amistosos seja a de sempre: o time é um com Neymar e outro sem ele.
Ah, vá… Novidade…
Os próprios jogadores queriam ver o teste, saber como é jogar sem a principal referência da equipe e da geração. Mas vai ter de ser no duro, no Chile, contra o campeão da Copa América, na abertura das eliminatórias, a prova de verdade.
Por ora, ganhar dos EStados Unidos com espetáculo no segundo tempo serve para entender que o Brasil ainda não é a melhor seleção do planeta, mas também está longe de ser uma crise sem precedentes. O mundo das seleções anda muito complicado. A Holanda, terceira colocada da Copa, perdeu da Islância, da Turquia e tem chance de ser eliminada da Eurocopa. Portugal sofre para ganhar da Albânia, a Itália de Malta, a Alemanha ganha apertado da Escócia e… E perde dos EStados Unidos.
Verdade que com time reserva, mas a Alemanha também perdeu da Polônia depois de ser campeã mundial.
Não é que não tenha mais bobo no futebol.
Mas bobo é mesmo quem não entende que não tem jogo fácil.
A vida vai ser difícil até a Copa do Mundo da Rússia pela falta de experiência da seleção brasileira. E porque as seleções adversárias também têm suas forças.
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