O São Paulo aparece e fala. Faz o que dá para fazer
O presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, deu longa entrevista na tarde desta segunda-feira, um dia depois da hecatombe de Itaquera. Fez o que dá para fazer. O São Paulo vive uma crise que só tem precedente na derrota por 7 x 2 para a Portuguesa em 1998. No dia seguinte, o presidente da época, Bastos Neto, não deu entrevista coletiva. Leco, sim.
Pregou a serenidade e disse que o São Paulo não está em condições de fazer uma reformulação profunda, neste momento, como a torcida talvez pretendesse. Também disse que precisa ter do elenco o comprometimento que nem todos têm. Então veio o ponto alto, quando a entrevista coletiva foi aberta. "Quer dizer que o São Paulo faria a reformulação se agora pudesse?"
A resposta: "O São Paulo faria, não. O São Paulo fará! Apenas não pode ser agora, porque temos um objetivo a alcançar, a classificação para a Libertadores, daqui a dois jogos."
Ao mesmo tempo, Leco falou da reforma que existirá e da necessidade de não fazê-la agora. Foi justo. O São Paulo precisa ter a calma necessária para juntar os cacos antes de fazer sua obrigação: vencer o Figueirense e o Goiás. A terra arrasada para o elenco que perdeu de 6 x 1 virá depois.
Também é preciso tranquilidade para escolher o novo técnico. Não será Paulo Autuori, não será Cuca e não será Paulo Roberto Falcão.
Talvez seja Diego Aguirre.
Mas o nome pretendido é diferente destes todos. Como ainda não deu para descobrir, pode ser uma surpresa, nas próximas duas semanas. Que seja uma surpresa positiva.
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