São Paulo passa raspando... Brasil não aprende a respeitar Libertadores
Ah, vai ser cinco…
Não, seis, quatro, sete… O palpite mais tímido — admito, foi o meu — foi 3 x 0. Até o jogo começar, o São Paulo já estava classificado com sobras, porque era muuuuuuito superior ao Cesar Vallejo.
Tecnicamente é mesmo. Mas um time se constrói com tempo e trabalho. O Cesar Vallejo tem dois anos com o mesmo elenco e o mesmo treinador. O São Paulo começou a se estruturar com uma nova filosofia agora.
A nova filosofia prioriza a organização defensiva. Em cinco jogos de 2016, o São Paulo de Edgardo Bauza sofreu apenas dois gols, índice que não acontecia desde 1999.
Digamos, foi o ponto favorável: não sofrer gols. Mas o Cesar Vallejo só incomodou em bolas paradas. O pecado foi criar pouco, especialmente no primeiro tempo.
Ganso chamou o jogo em seu pé e isso também é importante. Foram três bolas na trave no segundo tempo. Talvez pudesse até ter construído o placar mais tímido apontado nos palpites. Poderia até ser 3 x 0.
Mas foi um só.
Não dá para dizer que animou. O São Paulo de Edgardo Bauza só vai dar confiança quando o trabalho estiver no décimo, décimo quinto jogo. Espera-se.
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