A maior façanha das quartas na Champions League foi do Benfica
O Benfica viajou à Alemanha enfrentar o líder do Campeonato Alemão e favorito a chegar à decisão de Milão e perdeu por 1 x 0. O Real Madrid também foi à terra dos campeões mundiais, enfrentou o oitavo colocado da Bundesliga e perdeu por 2 x 0.
Não é para comemorar derrota, é óbvio. Até porque o Real Madrid tem mais chance de inverter a vantagem do Wolfsburg do que o Benfica tem de vencer o Bayern. Mas é um sinal importante do que tem acontecido com o Benfica nos últimos anos.
O bicampeão português pode ser tri pela primeira vez desde 1977. Chegou a duas finais europeias nos últimos quatro anos — perdeu finais para Chelsea e Sevilla. Transformou-se num clube soberano em Portugal, com o declínio do Porto, e em candidato sempre ao título da Liga Europa. Da Champions, não. Portugal tem 10 milhões de habitantes, é impossível na economia do futebol atual ter uma equipe com esta ambição, mesmo com a lembrança do título do Porto, em 2004, o último vencedor fora das grandes ligas.
Com tudo isso contra, o Benfica recebeu elogios de Josep Guardiola antes do encontro de Munique e confirmou sua força. O Benfica não chega às semifinais da Liga dos Campeões desde 1990, ano em que foi vice-campeão. Difícil repetir aquele feito nesta temporada.
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