Vasco, Santos, América e Juventude nas finais estaduais
O Flamengo tinha mais posse de bola, mas não transformava em chances de gol, quando Riascos fez a jogada do gol de Andrezinhjo. Estava em condição normal, fez o cruzamento e, no rebote, Andrezinho fez 1 x 0. O jogo mudou pouco, exceto pela convicção vascaína de que chegaria à final. O segundo gol aconteceu em circuntância semelhante. O Vasco é mais time do que o Flamengo hoje, embora tenha menos jogadores talentosos. Vai à final com justiça e invicto há 22 jogos.
O Santos também é um time mais formado do que o Palmeiras, porque aposta no futebol insinuante, que mescla posse de bola e velocidade, desde o fim da era Vanderlei Luxemburo, em 2009. Não é por acaso que alcança recorde e iguala a era Pelé: vai disputar a oitava final de estadual consecutiva, como conseguiu entre 1955 e 1962.
Pressão para o Cruzeiro, mais agressivo, mas ineficaz, tanto no Independência quanto no Mineirão contra o América, justo finalista do Campeonato Mineiro contra o Atlético, porque tem o trabalho mais longo do futebol brasileiro, com Givanildo de Oliveira no comando desde outubro de 2014.
E o Grêmio… Mais um ano sem o título estadual, mesmo com time capaz de brigar para chegar longe na Libertadores. O gol sofrido em casa classificou o Juventude para a decisão contra o Internacional, inconsistente, mas favorito para conquistar o hexacampeonato gaúcho, como só consseguiu nos anos 70.
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