A grande chance de Ganso
Parece absurdo pensar que uma convocação para a Copa América, que começou com pequeno interesse da torcida no Brasil, possa ser uma chance de ouro para algum jogador.
Para Ganso, pode.
Quando disputou a Copa América de 2011, Ganso era uma estrela que nascia com futuro promissor no time de Mano Menezes. A seleção sucumbiu, ele foi junto, mas terminou a campanha como líder de assistências empatado com Messi – três passes cada.
Falava-se sobre ter um plano de carreira semelhante ao que Neymar assinou com o Santos ou de ofertas do Paris Saint-Germain e Internazionale.
Nada se confirmou.
As subidas e descidas no São Paulo apenas se estabilizaram neste ano. São sete gols, mais do que o dobro do que fez no ano passado todo. Também é o líder de assistências do São Paulo no ano.
Por mais que se possa discutir se ele já é jogador de seleção – ainda não – é impossível não reconhecer a justiça da chamada depois de cinco cortes.
Ganso tem a chance de se consolidar o grupo da seleção. Se aproveitar, isso pode reabrir o mercado internacional para ele.
O jogador e a seleção podem ganhar com isso. Só o São Paulo perde por não tê-lo por perto até a semifinal da Libertadores, dia 6 de julho.
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