A melhor seleção do mês das seleções
O maior goleador da história da seleção argentina precisou ouvir até o dia em que superou Batistuta que não jogava por seu time nacional no mesmo nível do Barcelona. A pergunta agora começa a desaparecer por duas razões. Primeiro, porque Messi quebrou o recorde de artilharia. Segundo, porque a Argentina agora tem um time.
Mesmo sendo o craque que é, Messi não podia fazer sozinho o que não existia em uma equipe. Agora há. A Argentina é a melhor seleção do mês das seleções, ganhe ou não ganhe a Copa América.
Ou Copa Améssica, como o diário Clarín definiu logo depois de seus primeiros gols, contra o Panamá.
A Argentina não conquista um título sem limite de idade desde 1993. De lá para cá, disputou 14 torneios sob o comando de nove técnicos diferentes. Foi vice-campeã cinco vezes, contra a Alemanha na Copa do Mundo de 2014, contra o Chile na Copa América de 2015, contra o Brasil nas Copas Américas de 2004 e 2007 e na Copa das Confederações de 2005.
Gerardo Martino montou um time num 4-2-3-1 que muda para 4-3-3 dependendo do posicionamento de Messi. De início, Mascherano e Banega como volantes, Augusto Fernández marcando pela direita, Lavezzi atacando pela esquerda, Messi encostando em Higuain pelo centro.
Se Messi cai para a direita, o sistema vira 4-3-3, com o ataque formado pelo craque, por Higuain e Lavezzi. E ainda há Di Maria machucado e Aguero fora de sua melhor condição física.
A Argentina é favorita para a decisão, seja contra o Chile, seja contra a Colômbia. Mais do que isso, é a melhor seleção no mês das seleções, comparadas as nações que disputam a Copa América e a Eurocopa.
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