A primeira revolução de Tite é manter a base de Dunga
Tite fechou o treino e escondeu a escalação, mas há indícios da formação para o início da partida contra o Equador. Pode ser Alisson, Daniel Alves, Miranda, Gil e Filipe Luís; Casemiro; Willian, Renato Augusto, Coutinho e Neymar; Gabriel Jesus.
Se for assim, a equipe repetirá quase totalmente a formação da estreia na Copa América contra o mesmo Equador. As diferenças serão a entrada de Neymar, dispensado da competição nos Estados Unidos, e Gabriel Jesus, possível titular, inscrito com a camisa 9, e diferente de Jonas, titular na partida do Rose Bowl, em junho.
Por mais que pareça frustrante para quem espera um trabalho completamente revolucionário na seleção, Tite faz o caminho correto. A maior mudança que pode haver na seleção é continuidade de um trabalho para outro, com referências da equipe conhecendo as dificuldades já vividas.
O Equador pode ter o retorno do goleiro titular Dominguez, a entrada de Ibarra na vaga do suspenso Antonio Valencia, o volante Orejuela do Independiente del Valle no lugar de Gruezo e a escalação do artilheiro das eliminatórias Felipe Caicedo na vaga de Enner Valencia ou Miller Bolaños.
Quatro mudanças em comparação com a Copa América, mas a mesma base que levou o país à vice-liderança das eliminatórias.
O grande déficit da seleção brasileira nos últimos anos é não apostar no conjunto e na manutenção de uma equipe que se conheça com o passar dos anos.
Abaixo, a ficha do jogo de três meses atrás, no Rose Bowl, em Los Angeles.
4/junho/2016
BRASIL 0 x 0 EQUADOR – 19h, 23h
Local: Rose Bowl (Los Angeles); Juiz: Julio Bascuñan (Chile); Público: 53.158; Cartão amarelo: Elias (35'), Casemiro, Gil, Paredes (46'), Jaime Ayoví (85')
BRASIL: 1. Alisson (5), 2. Daniel Alves (5), 13. Marquinhos (6), 4. Gil (6,5) e 6. Filipe Luís (6); 5. Casemiro (7); 19. Willian (5,5) (20. Lucas 29 do 2º (6,5)), 8. Elias (5,5) (10. Lucas Lima 41 do 2º), 18. Renato Augusto (5) e 22. Coutinho (5,5); 9. Jonas (5) (11. Gabriel 15 do 2º (5)). Técnico: Dunga
EQUADOR: 12. Dreer (6), 4. Paredes (6), 2. Mina (7), 21. Achillier (6,5) e 10. Walter Ayoví (5,5); 16. Antonio Valencia (5,5), 6. Noboa (6), 18. Gruezo (5,5) e 7. Montero (6) (9. Fidel Martínez 35 do 2º (sem nota)); 23. Miler Bolaños (5,5) e 13. Enner Valencia (5,5) (17. Jaime Ayoví 35 do 2o) Técnico: Gustavo Quinteros
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