Santos e Botafogo e suas lições de superação
O Santos não tinha Ricardo Oliveira, Lucas Lima e Victor Ferraz, os dois primeiros excluídos do clássico por erros abusivos do árbitro Rodrigo Raposo, quinta-feira.
O Botafogo tinha Camilo e sua capacidade de fazer gols maravilhosos. E o técnico Jair Ventura, que desde sua primeira partida, recebe elogios como se fosse ele, e não Ricardo Gomes, o responsável pela montagem da equipe desde janeiro.
Se não era, agora é, e o Botafogo impressiona pela capacidade de se defender de maneira compacta e de sair para o ataque na certa e chegar ao gol. O primeiro de Canales foi de boa finalização do atacante. O segundo, de Camilo, uma jogada rápida pelo lado esquerdo que chegou ao camisa 10, quase tão inspirado quanto na semana passada, quando marcou contra o Grêmio de bicicleta.
O Santos não é mais candidato ao título, mas à Libertadores, por estar de novo apenas um ponto atrás do Corinthians, a quem venceu por 2 x 1. Muita gente vai reclamar do recuo demasiado do Corinthians no segundo tempo. Cristóvão não conseguiu fazer seu time incomodar o Santos do outro lado do campo. A troca de Giovanni Augusto por Williams não é um símbolo desse erro, porque Williams entrou fazendo a mesma função pelo lado direito — e não diga que Giovanni era criativo, porque não era.
O Botafogo já é o oitavo colocado na tabdela e precisa só de mais dez pontos para conseguir o primeiro objetivo da temporada; manter-se na Série A. Assim que acabou o jogo do Mineirão, o Botafogo tornou-se o líder do segundo turno, com 12 pontos em 5 jogos e um gol de saldo a mais do que o Flamengo.
Para quem tem como estrelas Sassá e Camilo não é nada mau.
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