Celso Roth explica a crise do Internacional
A vitória do Corinthians sobre o Internacional por 1 x 0, com boa atuação de Marlone e péssima arbitragem de Rodolfo Toski Marques ainda corria e a presença de Celso Roth bem ao lado, no estúdio do Boa Noite Fox, ajudava a entender um pouco da crise colorada. Roth assumiu o Inter em 13o lugar, deixou em 17o. Sua parte de responsabilidade é evidente. Mas há um processo de declínio da gestão do futebol colorado que leva à beira do rebaixamento. Neste momento, parece inevitável.
O diagnóstico é o de que o vestiário está doente. Não porque exista uma crise de relacionamento, mas porque durante anos o Internacional não cuidou de que os jogadores soubessem quem manda. Os dirigentes que conhecem da bola, os técnicos que passaram pelo Beira Rio.
Talento há e ninguém duvida em Porto Alegre. Rodrigo Dourado, William, Valdivia, Vitinho, Sasha… Todos talentosos e bons de toque e completamente fora do sentido de competitividade que o futebol atual exige — e que o futebol gaúcho sempre priorizou.
Justamente num ano em que um clube paulista ganhará o Brasileirão por sua intensidade e competitividade, um gaúcho está prestes a ser rebaixado, porque não compete. O Inter de 2016 foi um time faceiro. Não há pecado maior na história, dos Eucaliptos até o Beira Rio renovado.
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