São Paulo diminui folha de pagamento em R$ 6 milhões anuais
Com o elenco atual e a decisão de ter um time com revelações treinadas por Rogério Ceni, o São Paulo deve economizar R$ 6 milhões por ano. Na folha de pagamento, o corte mensal é de aproximadamente R$ 500 mil. Parece pouco, mas a economia anual permite manter o superávit registrado no ano passado. "Podemos subir isso em algum momento", diz o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
Significa que o São Paulo poderá ter uma reserva para investir na hora em que apareça uma oportunidade. O São Paulo realizou contra o Boca Ratón seu segundo jogo-treino sob o comando de Rogério Ceni e goleou por 9 x 2. Ainda há dúvidas no time titular. Rogério testou Wesley na ponta direita, no sistema 3-4-3, e Buffarini como ala esquerdo. Levando em conta que Buffarini foi contratado por ser excelente ala direito no San Lorenzo e com a possibilidade de jogar como volante, a opção de Rogério no lado esquerdo é pelo improviso. Mas a versatilidade dá margem a que Buffarini se adapte.
Outra opção é o lateral Júnior, contratado com idade júnior, ex-Grêmio.
A lógica são-paulina é montar um time forte com os jogadores que já estão à disposição. Já aconteceu na história tricolor. O maior exemplo aconteceu em 1985, ano iniciado com declarações de que não havia dinheiro e era impossível gastar o que outros grandes clubes gastavam. Naquele mês de janeiro, o Corinthians contratou Hugo De León e Serginho Chulapa. Também trouxe de volta Casagrande, depois de seis meses emprestado ao São Paulo. O time foi apelidado de Sele-Corinthians. Não ganhou nenhuma taça naquele ano, marcado pelo surgimento dos Menudos, campeões paulistas em dezembro.
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