Controle do futebol interferiu em ruptura entre Nobre e Galiotte
O desejo de Paulo Nobre continuar interferindo no departamento de futebol foi um dos fatores que levaram à ruptura política entre o novo e o velho presidente do Palmeiras, além da discussão sobre a impugnação ou não da candidatura de Leila Pereira ao Conselho Deliberativo. Fontes ligadas ao ex-presidente do clube indicam que Nobre pediu a Galiotte que a gestão continuasse sendo "a quatro mãos." Durante os quatro anos em que Paulo Nobre foi o presidente e Maurício Galiotte o vice, a decisão sempre foi do presidente. Não havia controle a quatro mãos. Galiotte passou a ter ingerência maior nas discussões com os parceiros – Adidas, Crefisa e W. Torre – e no momento em que houve descontentamento com o trabalho de José Carlos Brunoro, nos últimos seis meses do primeiro mandato.
Pessoas próximas a Galiotte têm outra versão. Em vez do trabalho "a quatro mãos", teria havido o pedido mais explícito para que Nobre seguisse no departamento de futebol. A resposta foi que a gestão seguiria o padrão definido desde 2013. Ou seja, o presidente acompanhando de perto, mas o departamento gerenciado por um profissional. Na gestão de Paulo Nobre, esse profissional foi José Carlos Brunoro nos dois primeiros anos, Alexandre Mattos nos dois seguintes.
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