Atlético-PR promete recorrer à Fifa para manter gramado artificial
O presidente do Conselho Deliberativo do Atlético Paranaense, Mário Celso Petraglia, não julgou como represália pelo adiamento do Atle-Tiba, a medida da CBF proibir os gramados sintéticos a partir de 2018. Não pensou assim, porque partiu dos clubes a definição. Especialmente de Eurico Miranda. Também de Romildo Bolzan, do Grêmio.
A promessa é de ir à Fifa recorrer contra a decisão do Conselho Técnico da CBF para poder usar o gramado artificial em 2018.
Dentro do Atlético, há quem imagine que o Grêmio tivesse interesse, porque o gramado artificial da Arena da Baixada permite fazer shows num dia, jogos no dia seguinte. Com isso, Curitiba entra no mapa dos espetáculos e Porto Alegre perde alguns eventos. Rod Stewart foi um bom exemplo de sucesso na Arena da Baixada, o último ainda com grama natural.
O Atlético Paranaense sempre lamenta ter um Centro de Treinamento estupendo, um dos estádios mais modernos do país e só repercutir por causa da grama artificial. O Grêmio de Paulo Autuori, em 2009, vencia em casa e não ganhava fora de casa. Jogava em grama natural.
Quando se pisa na grama — sem chuteira — há pouca diferença entre a grama natural e a artificial da Baixada. O Atlético Paranaense sofre para o gramado natural, por causa do rio abaixo do estádio e da cobertura acima.
De todo jeito, a questão técnica tem de ser soberana.
O advogado André Sica acha que o Atlético Paranaense ganha fácil. Porque seu gramado é homologado pela Fifa, que reconhece o piso como positivo para o futebol. A licença do Atlético vai até março de 2018.
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