Fla-Flu, o melhor jogo de 2017 no Brasil
O Flamengo não teve jogo no meio de semana. O Fluminense teve a Copa do Brasil. Mais do que isso, precisou voltar de Sinop, de ônibus, por causa dos problemas com seu voo. Não teve Scarpa, machucado, não contou com Douglas, suspenso. Tudo ampliava o favoritismo do Flamengo, mais montado, mais organizado, mais formado há dez meses.
Mas a cobrança de falta ofensiva do Flamengo transformou-se em contra-ataque do Flu. Gol de Wellington.
O Fluminense fechava-se com uma linha de quatro homens, outra de cinco no meio-de-campo. Wellington voltava pelo lado direito, Richarlison pelo lado esquerdo. O Fluminense se fechava perfeitamente, mas o Flamengo entrou pelas bolas paradas.
Muito bem Guerrero, que participou em jogadas aéreas nos dois primeiros gols.
O contra-ponto é que Sornoza e Wellington foram brilhantes na equipe do Fluminense.
Muito rápido no contra-ataque.
O Flamengo seguiu com a posse de bola. O Fluminense no contra-ataque, embora isto tenha se transformado no começo do segundo tempo, quando o Flu jogou com a bola no pé um pouco mais.
Até virar o jogo. Com 3 x 2, em vantagem, e a inscrição Eu Amo o Rio no peito, como em 1995, parecia que tudo levaria ao placar final assim. Aí, Guerrero fez 3 x 3.
O problema do Flaemngo foi a defesa. Até mesmo nos pênaltis. Perderam Réver e Rafael Vaz.
Marcos Júnior fez o gol do título, como na Primeira Liga, há um ano.
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