São Paulo reduz dívida para R$ 114 milhões e projeta investimentos
No período de 15 meses, o São Paulo reduziu sua dívida de R$ 247 milhões para R$ 114 milhões. A informação é do diretor financeiro do clube, Adílson Alves Martins, que explica detalhadamente a redução. Uma parte do valor devido ao final da gestão Carlos Miguel Aidar foi refinanciado pela lei de responsabilidade do esporte. Foram R$ 77 milhões financiados no Profut em 240 parcelas.
Sem essa quantia, o débito cai para R$ 170 milhões. O abatimento continuou com as vendas de jogadores e o balanço de 2016 mostrará R$ 142 milhões de passivos. Mas com a contabilidade do início do ano e a negociação de David Neres, já se estima que a dívida chega a R$ 114 milhões, posição de março de 2017.
Com a venda de Lyanco, a dívida deve cair mais.
A redução em quinze meses é de R$ 133 milhões sem contar o Profut.
o diretor financeiro do São Paulo pede que se considere a diminuição da dívida da ordem de 56 milhões. Porque corretamente considera dívida as parcelas do Profut que totalizam R$ 77 milhões.
Como a receita do ano passado foi de R$ 393 milhões e estima-se o aumento para mais de R$ 400 milhões, há conforto para voltar ao tempo do investimento. "Quando compramos Lucas Pratto por 6,2 milhões de euros, já não foi um problema, porque representava metade da venda do David Neres", diz Adílson Alves Martins.
O diretor financeiro do São Paulo conta que a construção da dívida são-paulina deu-se a partir de 2010, quando o clube passou a fazer investimentos pesados em jogadores contraindo dívidas de curto prazo. No ano passado, dos R$ 170 milhões devidos havia obrigatoriedade de pagar R$ 120 milhões em dois anos. A dívida atual, além de menor, foi alongada e há débitos a serem pagos em cinco anos.
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