Federação garante um jogo da decisão em Campinas
A Federação Paulista garante o direito à Ponte Preta de jogar uma das partidas da decisão do estadual contra Corinthians, ou São Paulo, em Campinas. Parece óbvio, mas a lembrança importa, pelo fato de os ponte-pretanos terem disputado três finais, em 1977, 1979 e 1981, com partidas marcadas sempre para o Morumbi.
Em 1977, a Ponte jogou três vezes contra o Corinthians, duas derrotas por 1 x 0 e uma vitória por 2 x 1, no Cícero Pompeu de Toledo.
Em 1979, outra vez, duas partidas contra o Corinthians no Morumbi. Mesmo palco dos dois jogos decisivos contra o São Paulo, em 1981.
Das cinco vezes em que foi vice-campeã paulista, a Ponte só jogou uma partida decisiva no Moisés Lucarelli. Foi contra o Palmeiras, o primeiro jogo da série decisiva, com derrota por 1 x 0.
Em 1970, a Ponte Preta foi vice-campeã numa fase final disputada em turno e returno.
No sábado à noite, a Ponte Preta eliminou o Palmeiras mesmo derrotada por 1 x 0.
Críticas explodem nos ombros de Eduardo Baptista. Natural que seja assim.
O Palmeiras não conseguiu se transformar num time confiável, apesar de evoluir no aspecto coletivo com sua nova maneira de jogar. Troca mais passes, triangula mais, mas tem dificuldade para abrir espaços na defesa adversária. É um contraste com a campanha do título brasileiro do ano passado, quando Cuca fazia a equipe roubar a bola na parte da frente e definir rapidamente as jogadas.
O maior erro não é a mudança de conceito de jogo, de 2016 para 2017. O erro é de continuarmos julgando, no Brasil, que a simples reunião de jogadores famosos resulta num time poderoso. Montagem de equipe é outra coisa.
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