Gol de centroavante
A grande cena da vitória do São Paulo sobre o Mirassol foi o gol de Diego Souza. Gol de centroavante.
Recebeu o passe de Militão, do lado direito, bateu mal na primeira, mas a furada lhe deu a chance do segundo chute. Gol e alívio. Porque desde 1983, o São Paulo não esperava chegar ao terceiro jogo oficial do ano para marcar pela primeira vez e porque o jogo já estava se aproximando do fim com outro zero a zero.
A cena também foi importante, porque todos os jogadores, titulares e reservas, correram em direção a Diego Souza.
Ou Diego Souza tem carisma demais, o que é difícil demonstrar em tão curto espaço de tempo, ou os jogadores se juntam pela percepção de que os treinos vão levar a bom lugar e que compromisso é a palavra fundamental para chegar a esse ponto.
Compromisso que Cueva não teve.
O São Paulo fez uma partida razoável. Controlou a posse de bola, com 61% do tempo, mas pouquíssima infiltração e muito apelo aos cruzamentos. Foram 41 ao todo durante a partida.
O time ainda não existe. Mas o gol de centroavante de Diego Souza e o segundo, marcado por Marcos Guilherme, a vitória por 2 x 0 dá ao São Paulo o que mais era necessário: vencer.
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