Condenação não muda estratégia do Corinthians na renegociação da Arena
A condenação em primeira instância na 3a vara de Porto Alegre, que obrigaria Corinthians e Odebrecht a devolverem os R$ 400 milhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) não mudará nenhuma vírgula na estratégia corintiana de renegociar a dívida com a Caixa Econômica Federal. O vice-presidente de marketing, Luis Paulo Rosenberg, entende que a decisão tem enorme chance de ser revogada em Brasília. Também considera que há enorme boa vontade da Caixa Econômica Federal em rediscutir os termos do acordo.
O Corinthians tem reiterado que pagará os R$ 400 milhões do empréstimo contraído no BNDES. Que também cumprirá tudo o que for cobrado como colateral e calcula que será em torno de R$ 450 milhões a dívida com o BNDES, via Caixa Econômica.
A disposição, no entanto, é de questionar a parcela da dívida com a Odebrecht, que cobrou juros enquanto não o BNDES não disponibilizava o dinheiro para a conta do Corinthians. O Corinthians também renegociar com a Odebrecht, mas em termos diferentes do que se discute coma Caixa.
Porque uma coisa é pagar a dívida contraída com o dinheiro do banco de desenvolvimento. Outra é aceitar os juros cobrados pela empreiteira envolvida na operação Lava Jato.
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