Futebol engatinha na tecnologia e vôlei adota sensor no Mundial de setembro
Palmeiras e Flamengo seguem pedindo a adoção do árbitro de vídeo neste Campeonato Brasileiro, sem adesão de 13 dos 20 clubes da Série A nem da CBF. O futebol terá arbitragem eletrônica na Copa do Mundo, tem nos Campeonatos Alemão, Italiano, Holandês… Mas a resistência do futebol é oposta à dedicação de outros esportes em resolver dúvidas com o apoio da tecnologia.
O Tênis é um dos exemplos. O vôlei é outro.
Desde o Final Four na Polônia, em 2012, quando se passou a ter a certeza se a bola havia caído dentro ou fora da quadra, foram introduzidas outras tecnologias, como as câmeras de alta velocidade, que gravam imagens quadro a quadro, por um sistema que mapeia a bola em três dimensões.
Depois disso, foi desenvolvido o sistema que detecta se houve ou não toque no bloqueio
A próxima novidade será introduzida no Mundial, em setembro, na Itália e na Bulgária. A bola terá um sensor. Hoje em dia, toda bola tem a válvula de um lado e um peso do outro, para dar a ela seu equilíbrio. Esse peso será substituído pelo sensor, capaz de fornecer informações como velocidade de ataque, de defesa, altura atingida pela bola, trajetória, número de saltos.
A decisão é a de melhorar a percepção de justiça no jogo, que mudou nas últimas décadas, com jogadas de muito mais velocidade. A lógica da adoção é que o jogo seja decidido pelos atletas, não pelos árbitros.
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