Brasileirão tem menos quedas de técnicos. Roger e Jair são símbolos disso
Roger Machado e Jair Ventura não correm risco de perder o emprego. Não antes da rodada do meio de semana, em que o Palmeiras enfrentará o Cruzeiro, em Belo Horizonte, e o Santos jogará contra o Atlético Paranaense, em Curitiba. Jair Ventura parece correr mais riscos se perder na Arena da Baixada, mas os dois treinadores de grandes clubes do Brasil simbolizam o Brasileirão que menos demite treinadores na história dos pontos corridos.
Até a sétima rodada, só Marcelo Chamusca, do Ceará, Fábio Carille, do Corinthians, e Nelsinho Baptista, do Sport, deixaram seus cargos.
Neste ano, há mais quedas de diretores executivos do que de treinadores da Série A. Desde o começo do ano, incluindo os estaduais sete clubes da Série A mudaram de treinador: Paraná Clube, São Paulo, Botafogo, Flamengo, Sport, Ceará e Corinthians. Desde o início do Brasileirão, foram três.
Nunca foram tão poucos os trocados.
Jair Ventura correria mais risco se houvesse reunião do Conselho Gestor nesta semana, mas o presidente José Carlos Peres está na Inglaterra, como chefe da delegação da seleção brasileira em Londres. Sobre Roger Machado, a direção palmeirense manifesta a tristeza com o resultado de sábado, mas deixa claro que não pretende promover mudanças no comando da equipe.
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