Brasil transforma jogo difícil em jogo fácil
Por mais que muita gente diga que o jogo contra a Áustria reproduz o que se encontrará contra a Suíça, é mais provável que o Brasil tenha na Sérvia um modelo tático mais semelhante. Os austríacos não tinham perdido ainda sob o comando do alemão Franco Foda e jogam num 3-4-3 que, como os sérvios, transforma-se em 5-4-1.
Até mesmo a jogadas do gol de Gabriel Jesus nasceu de um chute de longe de Marcelo, que desviou na defesa e encontrou o centroavante frente a frente com o goleiro Lindner.
A linha de cinco que preocupa Tite foi vencida, mas no primeiro tempo as jogadas de mais perigo aconteciam em chutes de longa distância. Poucas vezes, a seleção tabelou para entrar na área. Também preocupou a tensão de Neymar, forçando faltas ou discutindo com zagueiros da Áustria.
Mesmo assim, é de se ressaltar que o Brasil venceu dois adversários duros nos dois domingos que antecedem a estreia na Copa do Mundo, contra a Suíça, daqui a uma semana. A Croácia tem bons jogadores e é candidata a avançar pela segunda vez na sua história para as quartas-de-final. A Áustria havia vencido seus últimos sete jogos.
O Brasil chega à Copa do Mundo forte. Ganhar o título é coisa para se discutir nas próximas quatro semanas.
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