O Brasileirão dos técnicos revelações
Não caia na armadilha de chamar Maurício Barbiéri e Thiago Larghi de treinadores interinos.
Porque eram interinos treinadores como Carlinhos, Cláudio Coutinho, no Flamengo, ou Procópio Cardoso que, antes de ser campeão mineiro de 1978 e vice-campeão brasileiro de 1980, tinha como única experiência os juvenis do Cruzeiro.
Pois Thiago Larghi e Mauríco Barbiéri repetem a história de seus clubes.
Ninguém acreditaria na primeira rodada que a três dias da paralisação para a Copa do Mundo o Flamengo seria líder, seis pontos acima do segundo colocado e que este seria o Atlético, ambos dirigidos por treinadores que ainda não receberam a confirmação no cargo. Ninguém na diretoria disse que são efetivos.
Será que alguém disse o mesmo sobre Procópio ou sobre Coutinho? Ou sobre Carlinhos, antes de ser campeão da Copa União de 1987?
O fato é que o Atlético jogou bem contra o Fluminense, teve dois gols de Róger Guedes, pedidos para que permaneça. E que o Flamengo não brilhou contra o Paraná, mas mostrou força mais uma vez.
O Atlético alcançou o melhor ataque do Brasileirão. O Flamengo não tinha cinco vitórias seguidas desde 2015. Joga para média de 45 mil torcedores e terminará a fase pré-Copa de qualquer jeito na primeira posição do campeonato.
Ninguém cerca o líder. Segue-o.
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