Palmeiras à moda Libertadores
Antes de pensar que o Palmeiras de Felipão é diferente do de Roger Machado, é importante lembrar do que houve na campanha fora de casa, na Libertadores. Se o time de Roger fechou a fase de grupos com a sétima posse de bola, o segundo melhor ataque e a segunda defesa menos vazada, foi contra o Boca Juniors o melhor desempenho, em La Bombonera. Jogo parecido com o de Assunção, contra o Cerro Porteño.
Posse de bola para o adversário e precisão na saída para marcar.
Contra o Boca Juniors, o Palmeiras errou 55 passes, ou 15% do total. Desta vez, errou 33, ou 11%. Significa que o time dá menos passes, mas também errou menos.
O Palmeiras de Felipão joga à moda Libertadores. Ainda que se saiba que Atlético Nacional de 2016 e Grêmio de 2017 mostram que é possível vencer a Libertadores jogando bem e bonito, o time de Felipão fez o que nem o Corinthians de Osmar Loss nem o Grêmio de Renato Gaúcho conseguiu nesta semana: venceu.
Dois gols de Borja. Um passe de Moisés e outro de Dudu. Lembra do último Palmieras campeão, em 2016? Dudu e Moisés eram referências. A segunda missão de Felipão é fazer os dois voltarem a ser importantes. A primeira missão foi cumprida: vitória no retorno à Libertadores.
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