Felipão é...
Todo mundo sabia que seria duríssimo o jogo contra o Bahia. Não precisava ser tanto, do ponto de vista alviverde, porque houve bola na trave, raspando e defesa de Wéverton. O Bahia marcou bem a saída de bola do Palmeiras pelos lados, mas foi justamente pela lateral-direita o gol da vitória. Cruzamento de Mayke, escolha do treinador que preferiu não ter dois jogadores recém-recuperados do mesmo lado do campo — Willian foi titular e Marcos Rocha ficou no banco de reservas.
O Palmeiras também chutou bola na trave com Borja, no primeiro tempo, e o jogo seguiu aberto na segunda etapa, até a bola cruzada por Mayke. Em quatro jogos, um empate por 0 x 0, nenhum gol sofrido, três vitóiras e quatro gols marcados, dos quais os dois últimos em cruzamentos para a grande área.
O Palmeiras está longe de ser um time de bola chuveirada. O Grêmio cruzou mais para a área do Flamengo do que o Palmeiras para a tricolor. Mas ganhou com Dudu de cabeça. Depois, segurou o resultado, com pressão do Bahia. Isto é Felipão.
Felipão também é ganhar título sofrido. O Palmeiras está nas semifinais e tem três chances para isso.
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