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Coluna do PVC

O antídoto do Flamengo

PVC

13/10/2018 18h28

O Flamengo venceu o Fluminense com enorme facilidade, por 3 x 0, com a melhor atuação do atacante colombiano Uribe, desde sua chegada, boa apresentação de Paquetá e Pará anulando Everaldo, do Fluminense. A missão rubro-negra era ganhar nesta e na próxima rodada, contra o Paraná, torcer por pelo menos um empate do Palmeiras, contra Grêmio e Ceará, e ter direito a uma decisão no dia 27 de outubro, quando receberá o líder do Brasileirão no Maracanã.

A primeira parte foi feita.

Em três jogos sob o comando de Dorival Júnior, o Flamengo não sofreu gol. Marcou seis, três de bola parada e dois de contra-ataque. Passou a aproveitar melhor estes dois tipos de lance, para não depender tanto das bolas que circulavam ao redor da grande área adversária sem se transformar em gol.

O que trouxe o Flamengo a esta evolução é a pergunta dos rubro-negros. A hipótese de alguns torcedores é que jogador é sem vergonha mesmo e começou a correr depois da troca de treinador. Há uma hipótese mais inocente, mas também mais sóbria. O Flamengo passou a ter semanas livres para treinos. Dorival Júnior aproveitou.

O Flamengo melhorou e briga para ser campeão.

Sobre o Autor

Paulo Vinicius Coelho é jornalista esportivo, blogueiro do UOL, colunista da Folha de S. Paulo. Cobriu seis Copas do Mundo (1994, 1998, 2006, 2010, 2014 e 2018) e oito finais de Champions League, in loco. Nasceu em São Paulo, vive no Rio de Janeiro e seu objetivo é olhar para o mundo. Falar de futebol de todos os ângulos: tático, técnico, físico, econômico e político, em qualquer canto do planeta. Especializado em futebol do mundo.

Sobre o Blog

O blog tem por objetivo analisar o futebol brasileiro e internacional em todos os seus aspectos (técnico, tático, político e econômico), sempre na tentativa de oferecer uma visão moderna e notícias em primeira mão.