O antídoto do Flamengo
O Flamengo venceu o Fluminense com enorme facilidade, por 3 x 0, com a melhor atuação do atacante colombiano Uribe, desde sua chegada, boa apresentação de Paquetá e Pará anulando Everaldo, do Fluminense. A missão rubro-negra era ganhar nesta e na próxima rodada, contra o Paraná, torcer por pelo menos um empate do Palmeiras, contra Grêmio e Ceará, e ter direito a uma decisão no dia 27 de outubro, quando receberá o líder do Brasileirão no Maracanã.
A primeira parte foi feita.
Em três jogos sob o comando de Dorival Júnior, o Flamengo não sofreu gol. Marcou seis, três de bola parada e dois de contra-ataque. Passou a aproveitar melhor estes dois tipos de lance, para não depender tanto das bolas que circulavam ao redor da grande área adversária sem se transformar em gol.
O que trouxe o Flamengo a esta evolução é a pergunta dos rubro-negros. A hipótese de alguns torcedores é que jogador é sem vergonha mesmo e começou a correr depois da troca de treinador. Há uma hipótese mais inocente, mas também mais sóbria. O Flamengo passou a ter semanas livres para treinos. Dorival Júnior aproveitou.
O Flamengo melhorou e briga para ser campeão.
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