River faz virada para a eternidade
Os torcedores do Boca Juniors julgavam poder para sempre tirar onda dos rivais do River Plate com o apelido de galinhas. Nasceu a gozação depois de o River abrir 2 x 0 na finalíssima da Libertadores de 1966 contra o Peñarol, sofrer o empate e perder o troféu na prorrogação.
Mais de 52 anos depois, o River virou da mesma forma e sobre seu maior adversário. O Boca foi melhor no primeiro tempo, mas a estratégia e as alterações da segunda etapa transformaram a finalíssima. Quintero entrou no lugar de Ponzio.
Com mais triangulações, criou a jogada do empate, de Pratto. Levou para a prorrogação que o Boca disputou com um homem a menos, pela expulsão do volante Barrios.
O River venceu uma final épica. Não apenas por tudo o que aconteceu, mas pela partida emocionalmente em que foi superior a seu maior rival.
Venceu também por acreditar num trabalho com continuidade, que completa cinco temporadas sob o comando de Marcelo Gallardo.
Só um jogaço com tantos ingredientes poderia ser maior do que o vexame de Buenos Aires. Conseguiu ser.
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