Nada a temer, por enquanto
Dos resultados ruins do início de temporada, é claro que chamam mais a atenção os de Corinthians e Botafogo. Porque somam um empate em casa e uma derrota fora. Mesmo entre eles, não há ainda o que temer. Há coisas para analisar.
Assim como aconteceu em 2017, o Corinthians perde produtividade quanto mais posse de bola possui. No primeiro turno do Brasileirão que venceu, dois anos atrás, Fábio Carille foi aos poucos dando posse de bola e troca de passes. No primeiro semestre, atraía os rivais. Fez 47 pontos no primeiro turno. Na segunda metade, tentava mais construir o jogo, parte da evolução da equipe. Perdeu oito vezes em 19 rodadas.
Por enquanto, o Corinthians só marca em cruzamentos. Para Gustavo, no amistoso contra o Santos e no Brinco de Ouro, contra o Guarani. De bola parada, cabeçada de Henrique, contra o São Caetano.
A hora é de análise e treinamento. No Botafogo, também. Em General Severiano, falta ser incisivo. Foram três finalizações contra o Bangu, duas de Luiz Fernando. O Bangu chutou sete vezes.
O Flamengo começou melhor e cedeu o empate para o Resende. De Arrascaeta jogou pelo centro do meio-de-campo, num 4-3-1-2, losango no meio-de-campo. Gabriel mais próximo de Henrique Dourado. Foram oito finalizações, uma de Gabriel.
Melhor foi o Vasco, com gol de falta que não existia em São Januário desde 2017. Mas a melhor explicação vem de Felipão, ao dizer que não está preocupado e que mudará a equipe outra vez no final de semana, contra o São Caetano, no ABC. A pré-temporada ainda está na metade. Por mais que possa haver medo, em alguns casos até de ficar fora das finais, o receio maior é gastar o time antes da hora.
Campeão antes de abril, só a Beija-Flor ou a Portela, no Carnaval do Rio de Janeiro.
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