Dérbi é também encontro de técnicos reis em clássicos
Fábio Carille é um fenômeno na história do Dérbi.
Disputou sete e venceu seis, como treinador. Nos tempos de jogador, foi reserva de Silvinho na campanha do título paulista de 1995. Ou seja, foi campeão contra o Palmeiras, finalíssima disputada em Ribeirão Preto.
Sua única derrota aconteceu em Itaquera, primeiro jogo da decisão do Paulista de 2018. Duas vezes venceu no Allianz Parque, por 2 x 0 com gol de Arana, Brasileiro 2017, por 1 x 0, final estadual do ano passado.
Das três vitórias corintianas em seis jogos no Allianz, duas foram de Carille.
Felipão teve só um Dérbi como mandante no Allianz Parque. Ganhou, no segundo turno do Brasileiro de 2018. Sua história no clássico começou em 1997, empate por 2 x 2, pênalti sofrido por Alex, convertido por Zinho que empatou o jogo aos 25 do segundo tempo.
Felipão ganhou mais do que perdeu: 11 vitórias, 10 derrotas, 9 empates, na soma de três passagens pelo Parque Antarctica. O prejuízo dos números apertados explica-se pelo período entre 2010 e 2012. Felipão tinha culpa. Os presidentes da época também. Era difícil.
No retorno, um Dérbi, uma vitória.
Carille e Felipão têm mais vitórias do que derrotas.
Na história, o Palmeiras venceu uma vez a mais do que o Corinthians (127 x 126). O Dérbi vale pela história. Também por estas histórias.
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