Pela volta da entrevista coletiva
Houve um tempo em que os Presidentes da República eram militares e faziam pronunciamentos em rede nacional.
Nessa mesma época, jogadores de futebol como Zico, Sócrates, Tostão e Pelé davam entrevistas coletivas à beira do campo.
Despois vieram presidentes como Itamar Franco, Fernando Hentique Cardoso e Lula que concediam entrevistas, exclusivas ou coletivas.
Coincidiu uma parte desse período com craques de pronunciamentos em rede social. Ou em comercial de TV, como Neymar pós Copa 2018 com suas 18 repartições da palavra "EU."
Agora, jogadores, governantes e dirigentes excluem o contraditório e as perguntas. Reinaldo Belotti, CEO do Flamengo, fez bem em apresentar sua versão. E foi péssimo ao rejeitar as perguntas.
A melhor maneira de combater fake news ou erros de imprensa, coisas completamente diferentes, é estar aberto a responder a todas as perguntas.
Viva a entrevista!
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