Vasco empata no fim o clássico sem milhões
A cobrança de pênalti de Maxi López, aos 48 minutos do segundo tempo, empatou o número de finalizações no alvo no clássico Vasco x Flamengo (7×7) e também o placar do Maracanã em 1 x 1. Mesmo assim, não pareceu justo, porque o Flamengo jogou melhor. Pagou o preço de recuar demasiadamente depois de fazer 1 x 0, levar bola na trave de Leandro Castan e, de tanto chamar os vascaínos para sua grande área, teve um pênalti marcado de Thuler sobre Marrony. Lance discutível. Mas não pareceu pênalti.
O Clássico dos Milhões teve 29 mil torcedores presentes, começou com chances de gols dos dois lados, terminou o primeiro tempo com equilíbrio e poucas oportunidades. Até que, no reinício, aos 2 do segundo tempo, Ronaldo puxou contra-ataque, Vitinho deu o passe e De Arrascaeta fez 1 x 0 para o Flamengo.
Era o gol mais caro da história rubro-negra. Porque é sempre muito caro à torcida flamenguista vencer o seu grande rival. Também porque Vitinho, o segundo mais caro de todos os tempos, serviu a De Arrascaeta, o mais caro da história da Gávea. A história serve apenas como curiosidade, porque, como se sabe, dinheiro não ganha jogo.
O Vasco recuperou-se, mas abusou dos cruzamentos para a grande área. Foram 27, ao todo. Num deles, Castan cabeceou na trave. O Vasco não era criativo, mas apostava no volume de jogo para tentar o empate.
Só veio no último minuto, cobrança de Maxi López.
O clássico serviu para reafimar que Marrony é o melhor jogador cruzmaltino no início de 2019.
Também para recuperar De Arrascaeta. Jogando pelo centro, caindo para a esquerda, teve atuação muito superior à de Oruro, contra o San José. O Flamengo podia recuar menos, tentar menos o contra-ataque. Neste caso, poderia ganhar o clássico dos milhões graças a seus jogadores que custaram fortunas.
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