Gustavo entra e faz justiça no placar contra Ferroviária
O Corinthians começou o jogo contra a Ferroviária asfixiando sua saída de bola.
Nos primeiros dez minutos, marcou forte, dificultou muito.
Depois, recuou a marcação, mas seguiu bem na partida. Teve doze chances de gol e a Ferroviária, bem organizada, lutava para ultrapassar sua marcação.
Quando saiu o gol de Diogo Mateus, um petardo da intermediária, o Corinthians vivia seu melhor momento no jogo.
Pressionava e reclamou um pênalti num toque de mão, checado pelo VAR, sem que o árbitro fosse até a beira do gramado.
Pode até ter sido para dizer que não há dois pesos e duas medidas, mas o fato é que foi assim.
Depois do gol de Diogo Mateus, o Corinthians sentiu. Não criou mais da mesma maneira. Não teve mais Sornoza e Júnior Urso participando da organização das jogadas. A partida mudou de figura. Caiu.
Até que a Ferroviária errou o passe na saída de bola. Erro forçado. Dos treze desarmes ou interceptações do Corinthians na partida, oito foram no campo de ataque. Como Clayson fez para recuperar a má saída da defesa da Ferroviária e construir o lance do gol de Gustavo. Desta vez, nada pelo alto. Marcação pressão e passe pelo chão.
O Corinthians não conseguiu bom resultado.
Mas teve bom desempenho.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.