Atlético toma decisões de emergência e precisa de plano de longo prazo
Rui Costa é o novo diretor-executivo do futebol do Atlético.
Sua chegada, na manhã desta quinta-feira, coincidiu com o turbilhão atleticano, com demissão de Levir Culpi.
O anúncio da saída vem junto com a ideia de que será Rodrigo Santana o treinador na final contra o Cruzeiro, domingo, no Mineirão.
Pode ser que não. Apesar da confirmação, já se viu no futebol histórias de decisões rápidas antes de finais, como arma para mudar a cara de um jogo que parece decidido na véspera.
Rui Costa foi diretor-executivo do Grêmio, que contratou Roger Machado, foi diretor do Athletico Paranaense, onde efetivou Tiago Nunes. Não é impossível tirar um galo da cartola e apostar em Rodrigo Santana. Mas pode buscar outros nomes. O Atlético descarta a primeira pergunta feita por este blogueiro. Enderson Moreira não será o nome escolhido, segundo a direção.
A nova estrutura terá Rui Costa como diretor-executivo, Marques como gerente de futebol, e o presidente Sérgio Sette Camara um passo atrás. Mais supervisor, menos presença no vestiário.
O Atlético precisa de um projeto de longo prazo.
Antes, de um plano emergencial para ganhar do Cruzeiro na final do Campeonato Mineiro.
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