A revolução do Benfica ameaça alcançar as semifinais da Liga Europa
À parte o bom desempenho do Arsenal contra o Napoli, de Carlo Ancelotti, e o empate do Chelsea contra o Slavia Praga, a grande atuação das quartas-de-final da Liga Europa, nesta quarta-feira (11), foi a do Benfica.
Incrível renascimento de um clube que chegou a ocupar a sétima colocação do Campeonato Português, humilhado na fase de grupos da Champions League, onde chegou a perder por 5 x 1 para o Bayern, mas recuperado depois da troca de comando, de Rui Vitória, por Bruno Lage. O novo treinador foi assistente no Swansea e no Sheffield Wednesday, mas pela primeira vez está a serviço de um time principal. Pelo Benfica, tem 22 partidas, com 18 vitórias, um empate e três derrotas.
Quando o jovem treinador português assumiu aa Águias, em 3 de janeiro, estava em quarto lugar na liga portuguesa. Hoje, é líder pelo saldo de gols, cabeça a cabeça com o Porto, time mais bem classificado da fase de grupos da Champions.
Uma parte da revolução foi definir o menino João Félix, de 19 anos, como titular absoluto. Com Rui Vitória, o garoto tinha sido titular apenas três vezes, mas marcou o gol do clássico contra o Sporting e se tornou o mais jovem a anotar em um dérbi lisboeta.
Contra o Eintracht Frankfurt, o Benfica parecia azarão. Quarto colocado na Bundesliga e conduzido pelo sérvio Jovic, que passou pelo estádio da Luz entre 2016 e 2017, o Frankfurt parecia ter forças para classificar-se pelo menos para as semifinais. Pode até virar, mas levou uma surra por 4 x 2, três gols de João Félix.
O placar chegou a ser de 4 x 1, o que daria mais tranquilidade aos portugueses no retorno, na Alemanha. De todo jeito, a atuação foi a melhor das quartas-de-final da Liga Europa.
Os outros resultados da Liga Europa foram Arsenal 2 x 0 Napoli, Villarreal 1 x 3 Valencia, Slavia Praga 0 x 1 Chelsea.
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