Abel apostou e Flamengo venceu. Carille defendeu e Corinthians corre risco
Abel Braga anunciou na beira do campo, antes do apito inicial, que Bruno Henrique seria o centroavante, contra o Vasco.
Ele não acredita em Gabriel de camisa 9. Prefere homens de área, centroavantes que usem o corpo como arma contra zagueiros, chance de cabeceio, opção para cruzamentos.
Por mais discutível que seja esta opção, em duas partidas na nova função, Bruno Henrique marcou dois gols na vitória sobre o Vasco e deu dois passes para gols contra o San José, na quinta-feira (11).
O problema é que Bruno Henrique levou o terceiro cartão amarelo e não poderá estar em campo na decisão do Maracanã. O Flamengo pode perder por um gol de diferença. Mas fica a dúvida sobre quem será o centroavante.
Talvez Uribe. Talvez Gabriel, com Diego de volta à equipe titular.
Em São Paulo, o Corinthians disputou o sexto clássico do ano e, pela sexta vez, teve menos posse de bola do que o adversário. O Corinthians recuou e apostou em uma bola parada.
Empatar no Morumbi, em teoria, é bom. Porque vai jogar em Itaquera o jogo de volta.
Mas o Corinthians permite ao São Paulo a mesma estratégia da semana passada, no Allianz Parque.
Se nunca venceu na casa do rival, também não precisa vencer. Basta empatar.
Nesse caso, nos pênaltis, pode ser campeão sem ter vencido nenhum clássico em toda a campanha.
Já pensou?
Em campo, o São Paulo merecia a vitória.
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