Antídotos para o gramado ruim e para o Paraguai
A Arena Porto-Alegrense, responsável pela administração da Arena do Grêmio, já começou o tratamento emergencial para corrigir o máximo possível os defeitos do gramado para o jogo de quinta-feira, entre Brasil e Paraguai. Como o repórter Jeremias Wemek mostrou, houve mudança no sistema de corte, a grama terá altura de 26 milímetros, quatro mais alto do que o normal, e o sistema de iluminação artificial, para fotossíntese, deverá ser usado por toda a madrugada (veja foto).
A tentativa é diminuir o tamanho do vexame dos gramados da Copa América.
O antídoto parece pretender, também, deixar a grama mais bonita e resolver a equação da velocidade da bola com milimitragem do campo que não interfira tanto no modelo de jogo das equipes.
Como o Paraguai jogará fechado com uma linha de quatro na defesa e transformando seu 4-2-3-1 em duas linhas defensivas espaçadas em 12 metros, aproximadamente, o Brasil precisará de troca de passes rápidos, triangulações, inversões do lado da jogada e dribles. Também de finalizações de fora da área.
Os dois últimos itens têm um representante em comum: Éverton Cebolinha. É quem dribla em direção ao gol e marcou dois dos três gols brasileiros de fora da área, depois da Copa do Mundo.
Éverton Cebolinha também pode ser o antídoto contra o gramado ruim e contra a defesa paraguaia, por conhecer bem o terreno. Foi o melhor jogador do Grêmio em 2017, período que coincide com as maiores reclamações sobre a grama da Arena.
Estudo da rádio Gaúcha mostra que entre 2013 e 2016, não havia queixas sobre a qualidade do campo de jogo no estádio do Grêmio.
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