Trabalho de Tite tem de continuar na seleção
Se Tite vai deixar a seleção brasileira depois da Copa América, ele não dá pistas. O que repete às pessoas próximas é que o pós-Copa América será debatido depois da Copa América. Isso não é indício de que sairá, mas de que o foco está em vencer o torneio. Dentro da comissão técnica, a frase mais ouvida é: "O trabalho está tranquilo."
Havia depois da Copa do Mundo desgaste por decisões da coordenação de seleções. Mas esse desgaste não causou a saída de Edu Gaspar. Em janeiro, o jornal The Guardian destacava que o Arsenal desejava Edu Gaspar como diretor de futebol, o que foi adiantado no Brasil pelo blog do Juca e será confirmado depois da final.
Sylvinho sempre destacou que seu plano era trabalhar num clube europeu. Vai ao Lyon.
O único companheiro de Tite em toda a carreira é Cléber Xavier. Tite nunca tinha trabalhado com Sylvinho nem com Edu Gaspar antes do Corinthians e teve pelo menos dois trabalhos incontestáveis antes, no Grêmio e no Internacional.
Cabe a ele, portanto, trabalhar com quem for apresentado. Daí que o substituto de Edu Gaspar não será Duílio Monteiro Alves nem alguém indicado pelo treinador. Cogita-se Juninho Paulista, mas não há confirmação.
Diante das quatro mudanças de técnico na seleção nesta década, qualquer desconfiança de que Tite poderia sair da seleção por insatisfação com a CBF deveria provocar críticas à confederação. Por, mais uma vez, correr o risco de romper um trabalho e começar tudo de novo no meio do ciclo para a Copa do Mundo.
Mas a CBF garante que não haverá mudança.
A seleção precisa que Tite continue, porque necessita de um trabalho completo até o Catar.
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