Uma reflexão sobre Mano Menezes, pelo bem da coerência
Toda vez que um técnico é demitido e substituído por outro de escola completamente diferente, costumamos cobrar coerência. Felipão não tem nada a ver com Roger Machado, Carpegiani não tinha nada a ver com Rueda, André Jardine não tinha nada a ver com Diego Aguirre, que não tinha nada a ver com Dorival Júnior.
Mano Menezes é mais do mesmo?
Ora… que bom!
Num país que não contrata por filosofia, mas por repercussão, Mano foi contratado por ser o nome mais forte, mas tem o perfil de seu antecessor. E é mais moderno.
Não sejamos simplistas. Mano não joga com bola longa nem de contra-ataque apenas . Privilegia a montagem de seus times pela defesa, mas gosta de times equilibrados.
Seu trabalho no Cruzeiro foi bom, ou não teria durado três anos. O mais longo do Brasil. O final, sim, foi melancólico.
Mas o ponto que passa batido é que sua multa é de um salário.
Se der certo, se ganhar o Brasileiro, fica.
Se o Palmeiras quiser mudar de estilo, paga a multa de um salário em dezembro e contrata Ariel Holan ou Fernando Diniz…
Custa um salário.
Mais barato seria manter Felipão até dezembro. Mas pouca gente acreditava nessa solução.
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