A final do milênio, para o Internacional
O Internacional fez sua parte.
Sofreu com a primeira finalização certeira do Cruzeiro, com 47 segundos de jogo e reagiu logo depois, a um minuto e vinte.
Depois, jogou com a marcação ajustada, Edenílson mais recuado do que de costume, por sua condição física.
Em vez de 4-1-4-1, por muitos minutos foi 4-2-3-1, Patrick mais adiantado do que o camisa 8 colorado.
O Cruzeiro rodando a bola com sabedoria pelos lados, mas correndo o risco nas estocadas coloradas.
Foram 22 finalizações do Internacional, quase o dobro das 12 cruzeirenses.
Outro detalhe importante era que o forte Cruzeiro preferia não ter centroavante e, por vezes, fazia falta para ser decisivo na grande área.
Rogério Ceni abriu mão do atacante móvel no segundo tempo e escalou Fred no lugar de Pedro Rocha.
Poderia ter sido na vaga de um meia.
O Internacional seguiu mais decisivo. Tinha Guerrero.
Autor do primeiro gol, no fim do primeiro tempo, passe de D'Alessandro.
Do segundo, finalização improvável, no ângulo de Fábio.
Como prêmio a Edenílson, que se machucou no jogo do Mineirão, em que foi o melhor, o terceiro gol veio de lançamento da defesa, que encobriu a defesa celeste e sobrou para que tocasse por cobertura.
O Internacional mereceu: 3 x 0.
Da final Grenal do milênio, esperada, o Internacional fez sua parte.
O Athletico virá do outro lado.
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