Sylvinho sonha com oitavas na Champions e técnicos brasileiros no futuro
Sylvinho foi jogador do Arsenal e do Barcelona, ganhou a Champions League como jogador em 2006 e 2009, final que disputou como titular, surpresa de Guardiola na decisão contra o Manchester United, em Roma.
Agora, como comandante do Lyon-FRA, quebra uma seqüência de nove temporadas sem treinadores brasileiros na Champions League. Desde que Leonardo, na Internazionale, chegou às quartas-de-final contra o Schalke.
Nem Sylvinho nem Leonardo são casos de treinadores formados no Brasil. Sylvinho foi assistente técnico de Roberto Mancini, no Manchester City e na Internazionale. Depois, assessorou Tite na seleção brasileira.
A história de treinadores brasileiros é antiga, mas restrita.
No dia de sua estreia na Champions League como treinador, Sylvinho respondeu a duas perguntas do blog sobre sua expectativa:
PVC – O que você imagina desta campanha? Qual o objetivo?
SYLVINHO – Poder jogar esta competição é extraordinário para o clube e para os atletas também. Como objetivo, é buscar a classificação para a próxima fase das oitavas-de-final. Nosso grupo é bem equilibrado, os quatro times são de um nível técnico parecido e tudo pode acontecer. Ganhar em casa será muito importante para se aproximar do objetivo.
PVC – Por que você acha que o Brasil tem tantos jogadores e tão poucos técnicos na Champions League?
SYLVINHO – Não tenho isso claro. Não para muito para pensar nisso. Prefiro acreditar que num futuro bem próximo possamos ter vários brasileiros trabalhando na Champions League.
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