Rio de Janeiro recebe 13 mil turistas por Flamengo x Grêmio
Não há mais vagas de hotéis na região central do Rio de Janeiro, os bares e restaurantes estão cheios, há gaúchos fazendo churrasco na praia, em frente ao hotel do Grêmio na Barra da Tijuca e rubro-negros de todos os cantos do país desfilando vermelho e preto pela cidade. São 13 mil turistas, ao menos, na capital fluminense. O total de visitantes é certamente maior do que este número, mas 13 mil é o total de ingressos vendidos para quem irá ao Maracanã e não vive no Rio de Janeiro.
A porcentagem é de 19% do total de 68.015 bilhetes comercializados. O número é 61% maior do que nas oitavas-de-final, quando 8 mil pessoas compraram ingressos e estiveram no Rio de Janeiro para Flamengo x Emelec, vindo de outras cidades.
Estima-se que 20% do público em clássicos Real Madrid x Barcelona, seja no Santiago Bernabéu ou no Camp Nou, é de turistas de todas as partes do planeta. Ajuda a movimentar a economia da Espanha. Da mesma maneira, a chegada de visitantes de fora do Rio para partidas do Flamengo dinamiza a combalida economia da cidade.
O índice rubro-negro impressiona e é impulsionado pelo fato de o Flamengo ter a maior torcida do país. Mesmo que com números mais tímidos, Vasco, Fluminense e Botafogo têm potencial para fazerem mais do que acontece atualmente. O futebol pode impulsionar a rede de hotéis, bares e restaurantes não apenas no Rio de Janeiro. Acontece também em outras capitais, com outros clubes. Mas o Flamengo faz gritar como o futebol pode ser mais importante para o turismo e para a economia do país.
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