Palmeiras vence com gol discutível e segue vice-líder com campanha de líder
O gol de Luiz Adriano é, de novo, suspeito. Um toque por trás, no tornozelo de Danilo Barcelos, poderia indicar marcação de falta e o gol da vitória do Palmeiras seria anulado. É a terceira vez, em quatro rodadas, que se discute jogadas do Palmeiras. A vitória indiscutível foi contra o São Paulo.
À parte a arbitragem, o Palmeiras jogou melhor do que o Vasco. Mereceu vencer. O jogo foi fraco tecnicamente, em parte por causa do gramado péssimo em São Januário, mas no jogo que houve o Palmeiras teve superioridade com 89% de acerto de passe, 56% de posse de bola. O jogo foi ruim.
O Vasco começou num 4-4-2. Marrony voltava mais pelo lado esquerdo para fechar o corredor de Mayke e deixava Bruno César no ataque, mas os dois faziam funções de atacantes para o Vasco. O Palmeiras aproveitava de saía com rapidez. Com 11 minutos, Matheus Fernandes deu o passe para Lucas Lima fazer 1 x 0.
O Vasco empatou em jogada de Rossi, colocada para dentro pelo lateral Mayke.
A partida seguiu em ritmo ruim. Até Luiz Adriano fazer o gol do segundo tempo, depois de tocar o tornozelo de Danilo Barcelos. O gol não é um escândalo, porque só no terceiro replay se percebeu o toque na parte de trás do pé de Danilo Barcelos: "Ele saiu reclamando que eu o chutei. Eu não o chutei, só disputei a bola", disse Luiz Adriano.
O árbitro ouviu o VAR. Não entendeu como falta. Para comentaristas de arbitragem, como Sandro Meira Ricci, na revisão cinco minutos depois da jogada, houve a impressão de falta.
O Palmeiras teve dificuldade, mas foi guerreiro. De dezesseis campeonatos por pontos corridos, com 66 pontos depois de 31 rodadas, seria líder de 14. Só em 2015 (Corinthians, 67) e 2012 (Fluminense, 69), o Palmeiras atual não seria líder.
Com a campanha atual, sendo vice-líder, palmas para o primeiro colocado.
O Palmeiras tem neste momento cinco pontos a menos do que o líder. Quando Mano Menezes assumiu o lugar de Felipão, com um jogo a menos do que o Flamengo, tinha seis pontos a menos do que o líder.
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