Sampaoli pode ser sétimo argentino a treinar o Palmeiras
Se aceitar o convite do Palmeiras, Jorge Sampaoli se tornará o sétimo argentino a dirigir o clube.
O de maior sucesso foi Filpo Nuñez, com três passagens (1965, 1968-1969 e 1978-1979), campeão do Rio-São Paulo e criador do time que ficou na história como "Academia." Jogava com Valdir de Moraes, Djalma Santos, Djalma Dias, Valdemar Carabina e Ferrari; Dudu e Ademir da Guia; Julinho, Servílio, Tupãzinho e Rinaldo.
Também fez sucesso o argentino Alfredo González, campeão carioca pelo Bangu em 1966 e vice-campeão da Libertadores pelo Palmeiras, em 1968. Mas González fez apenas 14 partidas como treinador do clube. Caiu quatro jogos depois da decisão perdida na Libertadores.
O primeiro argentino chegou em 1950. Jim López ficou à frente do time em 18 dos 22 jogos da campanha vencedora do Paulista de 1950. Foi sucedido pelo uruguaio Ventura Cambom, que ganharia o troféu estadual e, no ano seguinte, conduziria o Palmeiras à conquista da Copa Rio.
Abel Picabéa foi treinador em 1952 e Armando Renganeschi dirigiu o clube em 1961. O último, e sem sucesso, foi Ricardo Gareca, em apenas 13 partidas do Brasileiro de 2014.
Ao todo, foram dezessete treinadores estrangeiros nos 105 anos de história palmeirense. Houve húngaros, argentinos, uruguaios, italiano e paraguaio no comando do clube.
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