Luan é caro e duvidoso, mas pode render como Bruno Henrique
Luan foi o craque da América do Sul de modo indiscutível, em 2017.
Depois, nunca mais.
Por causa de uma lesão crônica na planta do pé, mas também dos excessos em Porto Alegre, segundo se diz no Grêmio. No ano passado, depois de rejeitar uma chance de jogar no Cruzeiro, em troca de Thiago Neves, ouviu numa reunião com dirigentes que, se ia ficar, então era para ficar mesmo.
Em outras palavras, era para levar a sério.
No final de 2019, sofreu outra lesão no pé, desta vez uma fratura. Estava jogando bem, mas nunca no nível de 2017. Como Paulo Henrique Ganso, é sempre vítima de comparações dele com ele mesmo. Sempre perde, porque é difícil ser o Luan de 2017 ou Ganso de 2010.
Mas o Fluminense contratou Ganso pelo querele pode fazer e o Corinthians comprou Luan para ter a versão 2017. Aquele vale até mais do que os R$ 20 milhões gastos no Parque Säo Jorge.
Quem convive com Luan, garante que está focado na recuperação e vai jogar muito em 2020. Tomara! Se for assim, o risco poderá ser igual ao de Bruno Henrique no Flamengo. Há um ano, muita gente duvidava que voltasse a jogar em alto nível. Atualmente: é o melhor jogador brasileiro em atividade em 2019.
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