Na crise do Flu, só uma coisa é certa: Cuca não será o técnico
O vice-presidente de futebol é demitido pela internet.
E o presidente nega.
Mas foi a pura verdade.
O vice de futebol, Mário Bittencourt, telefonou para Peter Siemsem na noite de quarta-feira para dizer que era impossível sustentar Eduardo Baptista como técnico. Siemsem não atendeu. Pela manhã, o vice-presidente de futebol decidiu pela demissão. As coisas no departamento de futebol funcionavam assim. O vice de futebol decidia pelas contratações e pelas demissões. Embora a decisão de contratar Eduardo Baptista tenha sido do presidente Peter Siemsem.
Na madrugada, entre os telefonemas para Peter Siemsem, Mário Bittencourt telefonou para o agente de Cuca, Eduardo Uram. A informação de quem se relaciona como treinador campeão da Libertadores de 2013 pelo Atlético é que Cuca não trabalhará antes de abril. Não tem Flumimense, não tem Palmeiras, não tem Cruzeiro… Quem tem técnico ameaçado neste momento pode esquecer. Só a partir de abril.
Então, Cuca não será o treinador.
Também não se sabe quem será o novo vice-presidente de futebol. A esta altura não se sabe nem quem será o candidato à presidência, porque Mário Bittencourt é — ou era? — candidato da situação. Neste momento, é candidato, mas não é situação.
Oswaldo de Oliveira não foi convidado. Até este momento, não recebeu nenhum convite. Levir Culpi está no Paraná e pode aceitar o convite. Se o convite existir.
Fato é que depois do demite-não demite é impossível Eduardo Baptista ter vida longa no Fluminense. Se cair o vice-presidente de futebol e ficar o treinador, não será por mérito de Peter Siemsem. Será apenas uma decisão circunstancial e de pouco prazo de validade.
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