Seleção olímpica nasce com herança ruim e projeção dourada
Há coisas inexplicáveis no projeto olímpico deixado por Dunga e Gilmar Rinaldi. Não liberar o goleiro Éderson, do Benfica, e o lateral Fabinho, do Monaco, provocou desfalques sérios na base montada por Rogério Micale há um ano. Os dois seriam titulares e as duas ausências causadas pela não liberação de seus clubes, o Benfica e o Monaco, abriu espaço para William, do Internacional, e Fernando Prass, do Palmeiras.
Este é um líder e sua presença explica-se pela experiência que pode compartilhar com os mais jovens, mesmo sem jamais ter atuado na seleção brasileira.
Douglas Costa tem a liberação confirmada pelo Bayern e este pode ter sido um trabalho em que Gilmar Rinaldi ajudou.
Com Rogério Micale, o Brasil tem cinco vitórias e duas derrtas em sete amistosos preparatórios. Tem uma base, agora reforçada por Neymar e Douglas Costa e pela experiência de Fernando Prass.
Em tese, é possível imaginar um time com Fernando Prass, William, Marquinhos, Rodrigo Caio e Douglas Santos; Rodrigo Dourado, Fred e Rafinha; Douglas Costa, Gabriel e Neymar.
Mas tem muito caminho pela frente. O time se apresenta dia 18, treina onze dias, faz amistoso contra o Japão no dia 30 e enfrenta a África do Sul na estreia, em Brasília, dia 4 de agosto.
O trabalho é curto, mas bom. O Brasil tem chance de conquistar a medalha de ouro.
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