Não é difícil entender a cabeça de Tite
Antes da escalação titular do Brasil ficar evidente no treino de terça-feira à tarde já era possível entender muitas coisas. A defesa, por exemplo. Para o técnico da seleção, está claro que quem já havia sido chamado, treinado junto com a equipe, tinha prioridade. É o caso de Rodrigo Caio, parte efetiva da seleção desde o princípio. Há quem prefira Vítor Hugo. Mas Rodrigo Caio sabe o que Tite deseja, daí começar como titular com Fágner, Geromel e Fábio Santos, todos com convocações anteriores.
Deve ser o caso de Wéverton, titular da seleção olímpica. Apesar de Alex Muralha também ter convocações recentes, Wéverton jogou. Não com Tite. Aqui é mais difícil ter certeza, mas provável que a medalha no Maracanã ajude.
Do meio para a frente, Walace é um caso semelhante com o de Wéverton. William Arão foi observado em várias partidas do Brasileirão.
O ataque é que não tinha muito como adivinhar. Porque Tite não tinha chamado nem Dudu nem Robinho nem Diego Souza, mas também nenhum dos concorrentes. Pela maneira como o treinador pensa futebol, Diego Souza deve jogar como centroavante, pivô, esperando a chegada dos meias e eventualmente revezando-se com Robinho.
Não ter tido o mesmo tempo para treinar que a Colômbia pode atrapalhar. Mas o técnico garantia na manhã de terça-feira que aproveitaria todo o período de treinamento para compensar o tempo perdido.
O jogo da amizade começa às 21h45 desta quarta-feira. Logo depois do apito inicial, deixará de ser da amizade. Pode crer. A Colômbia treina desde domingo pensando em vencer a seleção brasileira pela quarta vez na história.
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