O Corinthians não encanta... nem sofre gols
Quando Fábio Carille disse que pretendia seguir à risca o trabalho de Tite, muita gente imaginou que estivesse falando da campanha do título brasileiro de 2015. Não se esqueça que Tite foi criticado muitas vezes pelo Corinthians repetir vitórias magras, por 1 x 0. Mesmo na campanha do Brasileirão, dois anos atrás, isso aconteceu. Foram cinco triunfos magrinhos assim.
Fábio Carille ainda não faz seu time brilhar no ataque e sofre por não ter jogadores que solucionem partidas numa jogada. Kazim até resolveu, num lance de marcação por pressão, saída de bola do adversário. O Audax é tão bom nisso. E foi o Corinthians quem marcou nesse estilo.
O Audax teve a bola em grande parte da partida, o que impediu que se visse a variação tática percebida contra o São Paulo, quando o sistema era 3-4-3 no ataque, 5-4-1 na defesa. Fernando Diniz escalou sua equipe com André Castro como líbero, Pedro Rodrigues saindo pelo lado direito, Betinho na esquerda. Era um 3-4-3 na maior parte do jogo.
O Corinthians no mesmo sistema 4-1-4-1 que Carille anunciou. Mesmo quando Felipe Bastos entrou, mais à frente do volante.
Mas sem brilho.
Até este momento, o que anima a campanha corintiana é a pontuação, líder de sua chave.
E o fato de ganhar jogos sem sofrer gols. Exceto na derrota para o Santo André, importante, Cássio segue sem buscar a bola no fundo da rede.
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