Corinthians de Carille sofre três gols pela segunda vez e fica ameaçado
Em partidas oficiais, o Corinthians de Fábio Carille só havia sido vazado três vezes na mesma partida uma vez. Aconteceu em novembro de 2017, três dias depois de conquistar o título brasileiro, com quatro jogadores reservas, contra o Flamengo, na Ilha do Urubu. Dois erros graves do goleiro Cássio e equívocos na bola pelo alto, como é praxe no Corinthians de 2018 (leia mais na Prancheta do PVC, na Folha de S. Paulo, nesta segunda-feira).
A vitória do Bragantino sobre o Corinthians ameaça a classificação corintiana. Junto com o triunfo do São Caetano no ABC, sábado à tarde, mantem a ideia de manutenção de uma tradição do Campeonato Paulista: os quatro grandes não ocupam as quatro primeiras colocações. Só em 2000, 2009, 2011 e 2015, os gigantes dividiram as posições mais nobres.
Das três primeiras partidas das quartas-de-final, a melhor atuação foi do Palmeiras. Participações muito boas de Dudu e Marcos Rocha, pelo lado direito, contra boa equipe do Novorizontino, que contou com o atacante Alisson Safira inspirado. Empataria o jogo em 1 x 1, não fosse uma grande defesa de Jaílson.
Tanto Alisson Safira, quanto o atacante Ítalo, melhor em campo pelo Bragantino contra o Corinthians, passaram pelo Londrina, antes de chegarem ao futebol paulista.
Ponto negativo na partida do Pacaembu, o público. 14.153 pagantes, 15.525 presentes.
O efeito é semelhante ao do jogo São Caetano x Corinthians, quando apenas 8 mil pagaram ingressos. O fenômeno é mais um indício de que a fórmula que mais seduz torcedores a ir ao estádio é o plano de sócio-torcedor. Pode apostar que na quinta-feira à noite haverá pelo menos 30 mil em Itaquera.
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