Acordo Flamengo e Maracanã pode reduzir 20% dos custos de jogos no estádio
O borderô de Flamengo 2 x 0 Internacional, domingo passado, registrou o maior público do Campeonato Brasileiro de 2018 e um lucro para o rubro-negro de R$ 186 mil. É pouco. O boletim financeiro indica R$ 1,2 milhão de despesas, que vão da devolução do consumo de água e luz às taxas de arbitragem e federação. Próximo de assinar acordo com a Maracanã S/A para utilizar o estádio por pelo menos 25 partidas por ano, até dezembro de 2022, o Flamengo e o Maracanã calculam que os custos dos jogos podem ser diminuídos em 20% a 30%.
A estimativa é feita pelo presidente do Consórcio Maracanã S/A, Mauro Darzé. O CEO do Flamengo, Fred Luz, concorda que o custo pode cair numa faixa parecida com os números estimados pelo consórcio.
A lógica da queda dos custos é a de que haverá mais previsibilidade do que definindo a utilização do Maracanã jogo a jogo. Desta maneira, pode-se fazer pacotes com os fornecedores e diminuir o preço da operação.
Faltam detalhes para assinar o acordo de quatro anos entre Flamengo e Maracanã. O anúncio pode ocorrer até o final da semana que vem e ficar sujeito à aprovação do Conselho Deliberativo do Flamengo.
O Consórcio Maracanã S/A também tem esperança de viabilizar a Copa América de 2019 no estádio. Havia reunião marcada com o Comitê Executivo para a última semana de abril, mas a CBF adiou o encontro. Num primeiro momento, o comitê executivo assustou-se com o custo da operação do estádio. O Maracanã diz que está aberto à conversa e precisa apenas saber o que o Comitê Organizador julga necessário para fazer a Copa América no melhor palco do Brasil.
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