Troca de comissão cria mal estar na Chapecoense
As saídas do técnico Gílson Kleina e do diretor de futebol, Rui Costa, a 15a troca de comissão técnica no Brasileirão da Série A, gerou um profundo mal estar no vestiário da Chapecoense. Varios jogadores manifestam insatisfação com a maneira como a troca foi feita. A Chapecoense preparava-se para tentar uma vitória contra o Corinthians, na semana que vem, e chegar pela primeira vez à semifinal da Copa do Brasil.
Segue preparando-se, mas com ambiente de caça às bruxas. O clima é de que quem não quiser trabalhar que vá embora.
A 15a troca de técnico do Brasileirão mostra mais uma vez o grande dilema do futebol brasileiro. Não é a manutenção do técnico. Demitir treinador não é proibido. Guto Ferreira é excelente.
Mas é seqüência de filosofia, que não existe no futebol brasileiro. Em 17 rodadas, são 15 trocas. Dos 20 clubes da Série A, só sete mantêm o técnico desde a primeira rodada. Só três desde o início de janeiro: Cruzeiro, Grêmio e Internacional.
Os cinco primeiros colocados do Brasileirão não trocaram de treinador depois do início do Brasileirão: São Paulo, Flamengo, Internacional, Grêmio e Atlético.
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